A educação física, como a conhecemos, é uma linguagem que colabora para a inclusão ou provoca a exclusão sistemática de crianças com e sem deficiência? Rodrigo Hübner Mendes, fundador do Instituto de mesmo nome, faz uma reflexão sobre o tema em artigo publicado pela Folha de S.Paulo.
Hoje o Brasil tem uma população de 30 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, entre elas crianças e adolescentes que enfrentam uma série de barreiras para exercer a cidadania e construir sua autonomia. Mendes acredita que o esporte, assim como a educação física, pode atuar como um meio poderoso para a mudança desse cenário excludente, desde que planejado a partir de uma concepção inclusiva e que garanta a participação de todos. Para isso, é preciso romper com o paradigma do alto desempenho, da competição e da formação de atletas dentro do ambiente escolar.
Desde 2011, o Instituto Rodrigo Mendes, por meio do DIVERSA, tem viajado para diferentes regiões do mundo para pesquisar escolas que atendem com qualidade crianças e jovens com deficiência em salas de aulas comuns. Além disso, oferece formação no tema para educadores de todo o país e recebe relatos sobre projetos de escolas que oferecem respostas positivas à pergunta exposta no título. Essa atuação permitiu traçar um cenário sobre a educação física inclusiva no país.
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