Estudo faz parte da pesquisa “Tecnologias digitais aplicadas à Educação Inclusiva: Fortalecendo o Desenho Universal para Aprendizagem”, desenvolvida pelo IRM em parceira com o Instituto Unibanco
Com a pandemia da covid-19, o uso das tecnologias tornou-se essencial. Na educação, não foi diferente. Docentes e estudantes tiveram que se adaptar rapidamente a essa nova realidade tecnológica para minimizarem os impactos causados pelo isolamento social e continuarem os estudos. Se algumas pessoas ainda tinham dúvidas em relação à necessidade da tecnologia, a pandemia pôs fim a essa questão. O uso de recursos digitais nas escolas precisa se tornar parte, cada vez mais latente, da realidade educacional.
Capítulo da pesquisa “Tecnologias digitais aplicadas à Educação Inclusiva: Fortalecendo o Desenho Universal para Aprendizagem” apresenta um panorama referente aos recursos educacionais digitais inclusivos ofertados para a educação básica. O estudo, realizado pelo Núcleo de Pesquisa e Tecnologias do Instituto Rodrigo Mendes (IRM), em parceria com o Instituto Unibanco, relata as alternativas tecnológicas que as Big Techs (gigantes globais), Statups (empresas emergentes que pretendem desenvolver ou aprimorar um modelo de negócio), órgãos públicos e agências especializadas de organizações intergovernamentais disponibilizam para potencializar o ensino-aprendizagem de todas e todos os estudantes. O lançamento dessa pesquisa está previsto ainda para o segundo semestre de 2021. Essa é apenas uma síntese de uma parte do estudo.
Foram entrevistados representantes da Google, Microsoft e Facebook. Em relação aos recursos educacionais digitais criados pelas Startups destaca-se: “Fofuuu”, dentre outras iniciativas. Já referente aos órgãos públicos um exemplo é a “Plataforma Integrada”. Por fim, relativo às ações das agências intergovernamentais pode-se mencionar a “Global Education Coalition”.
Para saber mais informações sobre esse capítulo da pesquisa “Tecnologias digitais aplicadas à Educação Inclusiva: Fortalecendo o Desenho Universal para Aprendizagem” e a respeito de outros recursos educacionais digitais inclusivos, acesse o artigo do DIVERSA sobre o assunto: A oferta de tecnologias educacionais inclusivas na educação básica.