Publicações

  • Educação Inclusiva na prática: organizado por Rodrigo Hübner Mendes, o livro relata experiências que ilustram como podemos acolher todos e perseguir altas expectativas para cada um. A inclusão escolar atingiu um patamar histórico no Brasil. Mais de 90% dos estudantes com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação matriculados na educação básica estudam em salas de aula inclusivas. A estatística é notável, mesmo para padrões internacionais. Além disso, vivemos um contexto peculiar. Ao mesmo tempo que a maioria da população avalia que a escola melhora quando inclui estudantes com deficiência, os professores apontam que um dos principais desafios é a baixa formação sobre o tema. Nesse sentido, compartilhar experiências exemplares de educação inclusiva é uma das estratégias para suprir a demanda por conhecimento manifestada pelos educadores e amadurecer a importante discussão sobre o convívio entre as diferenças. Essas são algumas das ambições assumidas por este livro.
  • Artes visuais na educação inclusiva: apresenta a experiência desenvolvida pelo Instituto Rodrigo Mendes no campo da arte-educação, ao longo de seus primeiros 15 anos de existência (1994 a 2009). É assinado pelo fundador do Instituto, Rodrigo Hübner Mendes, e pelos educadores José Cavalhero e Ana Maria Gitahy. A publicação contribui para que os profissionais da educação encontrem nas diferenças humanas oportunidades extremamente ricas para suas práticas. O livro está disponível também em versão MEC Daisy, feita pela Fundação Dorina Nowill para Cegos. Em 2013, foi selecionado para o Programa Nacional Biblioteca na Escola – PNBE Temático. Parte da receita gerada com suas vendas é direcionada à sustentabilidade financeira do Instituto.

2022

  • Sala de recursos: um estudo sobre o município de Campinas: realizado pelo IRM em parceria com a FEAC, o estudo teve como finalidade traduzir a opinião de gestores, professores e estudantes público-alvo da Educação Especial de 175 escolas estaduais de Campinas (SP). Embora sua contribuição se concentre nessa cidade, é possível retirar conclusões para qualquer rede escolar.

2021

2020

  • Protocolos sobre Educação Inclusiva durante a pandemia da covid-19: a pesquisa adotou como fonte de informações uma rede de especialistas estrangeiros, protocolos de diversos países, bem como outros documentos de organismos internacionais, relacionados à educação. O estudo fornece orientações para auxiliar os gestores responsáveis no planejamento e na execução de políticas públicas, buscando assegurar o direito à educação das pessoas com deficiência diante do período de isolamento social e no estágio de retomada das atividades escolares de forma presencial. (Publicação em inglês)

2018

  • Relatório de impactos Diversa Presencial: apresenta o desenvolvimento e os resultados do trabalho presencial e de monitoramento, realizados em 2018. O objetivo do projeto é envolver as diferentes esferas que compõem as redes de ensino no tema da educação inclusiva, por meio de encontros de formação de educadores.

2017

  • Relatório de impactos Diversa Presencial: traz de forma direta e simples, o desenvolvimento e os resultados do trabalho em 2017. O objetivo do projeto é envolver as diferentes esferas que compõem as redes de ensino no tema da educação inclusiva, por meio de encontros de formação de educadores.

2016

  • Relatório de impactos Ensino médio inclusivo: traz informações e dados sobre a criação, o desenvolvimento, os impactos e os resultados do projeto  “Ensino médio inclusivo – Construindo uma escola para todos”.
  • Gestão escolar para equidade: educação inclusiva: produto realizado a partir do Seminário Gestão escolar para equidade: educação inclusiva, realizado em agosto de 2016 no Itaú Cultural, em São Paulo. O debate discutiu olhares específicos para a inclusão de todos. Direito à igualdade com respeito às diferenças.
  • Relatório de impactos Diversa Presencial: o material buscou registrar, de forma direta e simples, o desenvolvimento e os resultados do trabalho em 2016. O objetivo do projeto é envolver as diferentes esferas que compõem as redes de ensino no tema da educação inclusiva, por meio de encontros de formação de educadores.
  • Relatório de impactos Portas abertas para a inclusão: traz um balanço dos três anos do projeto e os impactos observados ao longo da implementação da 3ª edição do projeto,  que desenvolveu experiências de educação física inclusiva em 16 cidades brasileiras, envolvendo 346 cursistas e impactando mais de 43 mil pessoas.
  • Coletânea de práticas Portas abertas para a inclusão: apresenta algumas das atividades de educação física inclusiva desenvolvidas na 3ª edição do projeto. O objetivo da publicação é inspirar educadores a alterar, flexibilizar e até mesmo recriar as experiências apresentadas, de acordo com as particularidades dos contextos em que atuam. São reveladas as metodologias e práticas desenvolvidas por 12 escolas participantes do projeto.

2015

  • Relatório de impactos Portas abertas para a inclusão: traz os impactos observados ao longo da implementação da 2ª edição do projeto, que desenvolveu experiências de educação física inclusiva em 15 cidades brasileiras, envolvendo 458 profissionais e impactando mais de 51 mil pessoas.
  • Coletânea de práticas Portas abertas para a inclusão: apresenta algumas das atividades de educação física inclusiva desenvolvidas na 2ª edição do projeto. O objetivo da publicação é inspirar educadores a alterar, flexibilizar e até mesmo recriar as experiências apresentadas, de acordo com as particularidades dos contextos em que atuam. São reveladas as metodologias e práticas desenvolvidas por 12 escolas participantes do projeto.

2014

  • Relatório de impactos Portas abertas para a inclusão: revela uma síntese dos resultados observados na 1ª edição do projeto. O curso de formação sobre educação física inclusiva contemplou 324 educadores, gestores de escolas e técnicos das secretarias de educação das 12 capitais brasileiras que hospedaram a Copa do Mundo de 2014. Por meio de práticas esportivas seguras e inclusivas desenvolvidas pelos participantes, o potencial de impacto do projeto foi de 22.534 estudantes.