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Escolas premiadas por projetos para inclusão de alunos com deficiência

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Experiências educacionais inclusivas de Cianorte (PR), Belém (PA) e Belo Horizonte (MG) são destaques do Prêmio Paratodos de Inclusão Escolar.

O Paratodos, com o apoio do Instituto Rodrigo Mendes (IRM) e Instituto Mara Gabrilli, elege três escolas públicas como destaques da premiação que visa reconhecer o professor como chave para que a inclusão de alunos com deficiência seja uma realidade nas escolas brasileiras.

Com projetos enviados por educadores de todo o país, a comissão organizadora do prêmio avalia que as iniciativas inscritas reforçam a importância do envolvimento de toda a comunidade escolar para o sucesso do processo de inclusão de alunos com deficiência, transtornos do espectro autista (TEA) e superdotação/altas habilidades na sala de aula comum. Outro destaque foi a alta adesão de escolas públicas no envio de seus relatos de experiência, característica em comum entre os projetos vencedores.

O IRM entende que transformar boas práticas em fonte de referência é imprescindível para inspirar outras pessoas a superarem o desafio da educação inclusiva. Por isso, o DIVERSA divulgará as histórias inspiradoras dos projetos inscritos na premiação.

Com periodicidade bienal, a próxima edição do prêmio “Paratodos de Inclusão Escolar” será ampliada para abranger também educadores do ensino superior.

Conheça as experiências inclusivas premiadas

1° lugar – Projeto Identidade x Preconceitoprofessores do Colégio Estadual Igléa Grollmann em Cianorte (PR) articulam conteúdos sobre diversidade para desenvolver senso crítico em comunidade escolar após chegada de estudantes com autismo e Síndrome de Down.

2° lugar – Circuito Miniatletismo Escolaro professor de educação física Itair Medeiros da Escola Municipal Professora Terezinha Souza em Belém (PA) flexibiliza regras do esporte olímpico para incentivar crianças com e sem deficiência a superarem limites pessoais.

3° lugar – Educando para a Inclusãoprofessoras da sala de aula comum e do atendimento educacional especializado (AEE) se unem para planejar aulas inclusivas a partir dos interesses de estudante com autismo na Escola Municipal Oswaldo Cruz em Belo Horizonte (MG).