Na última semana, a Coalizão Brasileira pela Educação Inclusiva iniciou uma nova etapa na mobilização coletiva pela educação inclusiva com novas instituições em seu comitê gestor.
Após uma série de oficinas realizadas no primeiro semestre de 2024, o Instituto Rodrigo Mendes (IRM), o Instituto Alana e o Instituto Jô Clemente (IJC), com o apoio de SBSA Advogados e Impacta Advocacy, efetivaram o replanejamento da Coalizão Brasileira pela Educação Inclusiva, definindo estratégias para os próximos anos que assegurem a bebês, crianças, adolescentes, jovens e adultos com deficiência o direito ao acesso, permanência e aprendizado nas mesmas salas de aula e escolas.
Um evento realizado nesta quinta-feira (05) marcou a eleição do novo comitê gestor que será composto pelo IRM, Alana, IJC, Federação Down, Mais Diferenças e pelo Movimento Vidas Negras com Deficiência Importam (VNDI).
Formada em 2020 por entidades da sociedade civil, a Coalizão teve atuação conjunta para revogar o Decreto 10.502/2020, que propunha mudanças na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva no Brasil e abria a possibilidade de matrícula de crianças e adolescentes com deficiência em classes e instituições separadas dos demais estudantes.
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