Programas

Estratégias
de ação

Conhecimento

A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO tem como objetivo produzir e disponibilizar conhecimento sobre educação inclusiva para todas as pessoas interessadas e impactadas por esse tema.

Suas ações envolvem o desenvolvimento de pesquisas, publicações e consultorias, assim como, a realização de palestras e seminários.

Diversa

O projeto DIVERSA é uma rede de troca de experiências e construção de conhecimento sobre educação inclusiva.

Tem como público-alvo principal educadores, gestores escolares, técnicos de secretarias de educação e outros profissionais comprometidos com o tema. Seu objetivo é dar visibilidade a práticas educacionais inclusivas consistentes e transformá-las em fonte de referências, por meio de estudos de caso e relatos de experiência. Além disso, o projeto oferece artigos de especialistas e informações sobre eventos relacionados à educação inclusiva.

Países que já visitamos

Mapa Mundi com os países visitados pelo IRM em destaque, listados abaixo.

  • Bandeira do Brasil
  • Bandeira da Argentina
  • Bandeira dos Estados Unidos
  • Bandeira da França
  • Bandeira da Dinamarca
  • Bandeira de Portugal

Núcleo de pesquisas

O NÚCLEO DE PESQUISAS tem como objetivo desenvolver estudos que colaborem para a construção de conhecimento no campo da educação inclusiva.

Os conteúdos produzidos por sua equipe subsidiam as demais iniciativas educacionais do Instituto Rodrigo Mendes, especialmente o projeto DIVERSA e a FORMAÇÃO.

Nos últimos anos, merecem destaque:

Publicações

  • Educação Inclusiva na prática: organizado por Rodrigo Hübner Mendes, o livro relata experiências que ilustram como podemos acolher todos e perseguir altas expectativas para cada um. A inclusão escolar atingiu um patamar histórico no Brasil. Mais de 90% dos estudantes com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação matriculados na educação básica estudam em salas de aula inclusivas. A estatística é notável, mesmo para padrões internacionais. Além disso, vivemos um contexto peculiar. Ao mesmo tempo que a maioria da população avalia que a escola melhora quando inclui estudantes com deficiência, os professores apontam que um dos principais desafios é a baixa formação sobre o tema. Nesse sentido, compartilhar experiências exemplares de educação inclusiva é uma das estratégias para suprir a demanda por conhecimento manifestada pelos educadores e amadurecer a importante discussão sobre o convívio entre as diferenças. Essas são algumas das ambições assumidas por este livro.
  • Artes visuais na educação inclusiva: apresenta a experiência desenvolvida pelo Instituto Rodrigo Mendes no campo da arte-educação, ao longo de seus primeiros 15 anos de existência (1994 a 2009). É assinado pelo fundador do Instituto, Rodrigo Hübner Mendes, e pelos educadores José Cavalhero e Ana Maria Gitahy. A publicação contribui para que os profissionais da educação encontrem nas diferenças humanas oportunidades extremamente ricas para suas práticas. O livro está disponível também em versão MEC Daisy, feita pela Fundação Dorina Nowill para Cegos. Em 2013, foi selecionado para o Programa Nacional Biblioteca na Escola – PNBE Temático. Parte da receita gerada com suas vendas é direcionada à sustentabilidade financeira do Instituto.

2022

  • Sala de recursos: um estudo sobre o município de Campinas: realizado pelo IRM em parceria com a FEAC, o estudo teve como finalidade traduzir a opinião de gestores, professores e estudantes público-alvo da Educação Especial de 175 escolas estaduais de Campinas (SP). Embora sua contribuição se concentre nessa cidade, é possível retirar conclusões para qualquer rede escolar.

2021

2020

  • Protocolos sobre Educação Inclusiva durante a pandemia da covid-19: a pesquisa adotou como fonte de informações uma rede de especialistas estrangeiros, protocolos de diversos países, bem como outros documentos de organismos internacionais, relacionados à educação. O estudo fornece orientações para auxiliar os gestores responsáveis no planejamento e na execução de políticas públicas, buscando assegurar o direito à educação das pessoas com deficiência diante do período de isolamento social e no estágio de retomada das atividades escolares de forma presencial. (Publicação em inglês)

2018

  • Relatório de impactos Diversa Presencial: apresenta o desenvolvimento e os resultados do trabalho presencial e de monitoramento, realizados em 2018. O objetivo do projeto é envolver as diferentes esferas que compõem as redes de ensino no tema da educação inclusiva, por meio de encontros de formação de educadores.

2017

  • Relatório de impactos Diversa Presencial: traz de forma direta e simples, o desenvolvimento e os resultados do trabalho em 2017. O objetivo do projeto é envolver as diferentes esferas que compõem as redes de ensino no tema da educação inclusiva, por meio de encontros de formação de educadores.

2016

  • Relatório de impactos Ensino médio inclusivo: traz informações e dados sobre a criação, o desenvolvimento, os impactos e os resultados do projeto  “Ensino médio inclusivo – Construindo uma escola para todos”.
  • Gestão escolar para equidade: educação inclusiva: produto realizado a partir do Seminário Gestão escolar para equidade: educação inclusiva, realizado em agosto de 2016 no Itaú Cultural, em São Paulo. O debate discutiu olhares específicos para a inclusão de todos. Direito à igualdade com respeito às diferenças.
  • Relatório de impactos Diversa Presencial: o material buscou registrar, de forma direta e simples, o desenvolvimento e os resultados do trabalho em 2016. O objetivo do projeto é envolver as diferentes esferas que compõem as redes de ensino no tema da educação inclusiva, por meio de encontros de formação de educadores.
  • Relatório de impactos Portas abertas para a inclusão: traz um balanço dos três anos do projeto e os impactos observados ao longo da implementação da 3ª edição do projeto,  que desenvolveu experiências de educação física inclusiva em 16 cidades brasileiras, envolvendo 346 cursistas e impactando mais de 43 mil pessoas.
  • Coletânea de práticas Portas abertas para a inclusão: apresenta algumas das atividades de educação física inclusiva desenvolvidas na 3ª edição do projeto. O objetivo da publicação é inspirar educadores a alterar, flexibilizar e até mesmo recriar as experiências apresentadas, de acordo com as particularidades dos contextos em que atuam. São reveladas as metodologias e práticas desenvolvidas por 12 escolas participantes do projeto.

2015

  • Relatório de impactos Portas abertas para a inclusão: traz os impactos observados ao longo da implementação da 2ª edição do projeto, que desenvolveu experiências de educação física inclusiva em 15 cidades brasileiras, envolvendo 458 profissionais e impactando mais de 51 mil pessoas.
  • Coletânea de práticas Portas abertas para a inclusão: apresenta algumas das atividades de educação física inclusiva desenvolvidas na 2ª edição do projeto. O objetivo da publicação é inspirar educadores a alterar, flexibilizar e até mesmo recriar as experiências apresentadas, de acordo com as particularidades dos contextos em que atuam. São reveladas as metodologias e práticas desenvolvidas por 12 escolas participantes do projeto.

2014

  • Relatório de impactos Portas abertas para a inclusão: revela uma síntese dos resultados observados na 1ª edição do projeto. O curso de formação sobre educação física inclusiva contemplou 324 educadores, gestores de escolas e técnicos das secretarias de educação das 12 capitais brasileiras que hospedaram a Copa do Mundo de 2014. Por meio de práticas esportivas seguras e inclusivas desenvolvidas pelos participantes, o potencial de impacto do projeto foi de 22.534 estudantes.

Formação

A FORMAÇÃO tem como objetivo desenvolver ações formativas sobre educação inclusiva. O principal público-alvo contempla educadores, gestores escolares e técnicos de secretarias de educação da rede pública de ensino.

Cursos, palestras e oficinas são planejados a partir das particularidades de cada contexto. A metodologia de ensino dos cursos pressupõe que cada participante desenvolva um projeto de ação na escola/rede em que atua, visando transformá-la em um ambiente que respeita e valoriza as diferenças humanas.

Ensino médio inclusivo

Em parceria com o Instituto Unibanco, surgiu o projeto ENSINO MÉDIO INCLUSIVO – CONSTRUINDO UMA ESCOLA PARA TODOS.

2016 - Relatório de impactos EMI O curso de formação de educadores está em sua segunda edição (a primeira foi em 2016) e tem como objetivo apoiar educadores, gestores escolares e membros de equipes técnicas da secretaria estadual de educação de São Paulo no planejamento de políticas públicas para a garantia de acesso, permanência e aprendizagem dos estudantes público-alvo da educação especial (estudantes com deficiência, transtornos do desenvolvimento espectro autista e altas habilidades ou superdotação). Veja os resultados da edição anterior e as novidades sobre o projeto 2017 no site do projeto.

Alavancas para a educação inclusiva

O projeto “Alavancas para a educação inclusiva de qualidade” foi lançado em 2022, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Movimento Bem Maior, o Instituto Ambikira e o Instituto Machado Meyer.  

Com três anos de duração, entre 2023 e 2025, o Instituto Rodrigo Mendes vai promover a formação em Educação Especial na perspectiva inclusiva de educadores, gestores, técnicos de secretarias municipais de educação e de outros órgãos públicos; apoiar a revisão ou elaboração de políticas públicas de educação especial; e criar dois cursos EAD, que serão disponibilizados na plataforma de formação

Municípios participantes 

O IRM selecionou, por meio de edital, dez municípios das cinco macrorregiões do Brasil. São eles: 

Imagem do mapa do Brasil dividido entre as macrorregiões. Norte em verde, Nordeste em vermelho, Sudeste roxo, Centro-Oeste laranja e a região Sul em azul. Fim da descrição.
Os 10 municípios das 5 macrorregiões do Brasil que participam do Alavancas

Etapas do projeto 

  • Formação de educadores e técnicos de secretaria 

A formação é semipresencial e síncrona. Enquanto especialistas em educação transmitem as aulas a partir de um estúdio em São Paulo (SP), cada município possui um polo para receber os cursistas nos dias de aula.  

Ao longo de 12 aulas, os formadores dão um panorama completo, desde o histórico e a evolução das leis relacionadas com a inclusão no Brasil e no mundo, até exemplos práticos. Abaixo, alguns temas que fazem parte do programa curricular: 

  • Princípios e dimensões de análise da educação inclusiva;  
  • Elaboração de projetos nas redes e instituições de ensino; 
  • Políticas públicas; 
  • Acessibilidades; 
  • Estratégias pedagógicas; 
  • Gestão escolar; 
  • Educação física inclusiva; 
  • Saúde e educação; 
  • Educação integral; 
  • Participação da comunidade. 

  • Projetos de boas práticas nas escolas 

Na etapa de formação de educadores, os cursistas devem elaborar um diagnóstico de suas escolas, identificando barreiras e facilitadores de acessibilidade que influenciam a plena participação de todos os estudantes.   

A partir das especificidades que possuem em sala de aula, os cursistas devem elaborar um trabalho colaborativo que promova a inclusão, o protagonismo e a autonomia das crianças e jovens.  

No semestre seguinte à formação, a equipe do IRM viaja a todos os municípios para conhecer as propostas inclusivas criadas nos territórios. A comitiva visita as escolas, interage com as comunidades escolares e se reúne com representantes das secretarias de educação e da prefeitura das municipalidades.  

  • Incidência em políticas públicas 

Na etapa de formação de gestores, técnicos de secretarias e de outros órgãos públicos, o IRM vai dar subsídios para a elaboração de políticas públicas voltadas à Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva, promovendo a intersetorialidade nos municípios.   

Para 2025, está prevista uma pesquisa sobre os impactos gerados pelas formações nas localidades.  

  • Curso EAD  

O IRM vai reunir os conteúdos do Alavancas e sistematizar em dois cursos EAD, que serão disponibilizados na plataforma de formação

  • Impactos em 2023 

Além dos cursistas e estudantes, o projeto Alavancas impactou 24 mil beneficiários diretos, entre os quais destacam-se também mães, pais e adultos responsáveis pelos estudantes matriculados nas redes municipais de ensino.

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EstadosCursistas certificados Projetos inclusivos elaborados Estudantes impactadosEstudantes público-alvo da educação especial  

  • Depoimentos

“O Alavancas foi um divisor de águas que aconteceu na vida do nosso município e sei que na vida de outros tantos municípios onde chega o Instituto Rodrigo Mendes”.

Iracy Andrade de Araújo, Secretária de Educação de Campo Formoso.

“O Alavancas trouxe muito conhecimento para nós do corpo docente e nos instigou a buscar saber mais sobre educação inclusiva, além de nos levar a pensar a realidade dos nossos alunos no cotidiano. Foi a partir do nosso projeto na escola que descobrimos tanto sobre a cultura indígena local e pudemos ajudar nossos alunos a compreenderem melhor a cultura e o local onde eles vivem”.  

Maria Etelvina de Lira Gomes, professora da Escola Salum de Almeida, em Maués.

“O projeto Alavancas é muito importante porque trata da educação inclusiva, um setor que precisa de atenção e desenvolvimento”.  

Juliana Cypriano, gerente do Departamento de Inclusão Produtiva e Educação (DIPRO) da Área de Desenvolvimento Social e Gestão Pública (AS) do BNDES.

Portas abertas para a inclusão

Desde 2013, o Instituto Rodrigo Mendes, a Fundação FC Barcelona (FCB) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) têm promovido o projeto PORTAS ABERTAS PARA INCLUSÃO.

A iniciativa visa colaborar para a construção do legado social dos megaeventos esportivos – Copa do Mundo e Jogos Olímpicos – em nosso país e garantir melhores condições de aprendizagem aos estudantes com deficiência nas escolas regulares.

A principal estratégia do projeto é a realização de cursos de formação sobre educação física inclusiva para educadores, gestores escolares e membros das equipes de secretarias de educação. Em sua última edição (2015), o curso foi realizado em 15 capitais brasileiras e impactaram 51 mil pessoas, formando 458 profissionais. Em 2015, iniciou-se a 3a edição em 16 cidades, totalizando 19 polos participantes.

Vídeo institucional sobre o projeto


Esse vídeo conta com as seguintes opções de acessibilidade: audiodescrição e versão em Libras

Para saber mais

Educação inclusiva no PAR

O curso EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO PAR foi desenvolvido em 2014 pelo Instituto Rodrigo Mendes (IRM) e o Instituto Camargo Corrêa (ICC).

O objetivo desta formação foi apoiar as equipes de secretarias de educação no planejamento de políticas de inclusão escolar por meio da utilização do Plano de Ações Articuladas (PAR) e demais programas e ações do Ministério da Educação.

O aprofundamento no tema colaborou para que as equipes das secretarias ampliassem seu conhecimento sobre todos os aspectos do PAR e incidissem sobre ele visando a melhoria da qualidade de ensino, sobretudo para o público com deficiência, transtorno do espectro autista e altas habilidades/superdotação.

A formação teve a duração de 3 meses e contemplou 17 municípios distribuídos em 9 estados brasileiros. A iniciativa nasceu como continuidade das ações formativas realizadas em 2011 e 2012 pelo Projeto Plural – Escola Ideal.

Para saber mais

Projeto Plural – Escola Ideal

O Projeto PLURAL – ESCOLA IDEAL foi resultado de uma parceria estabelecida entre o Instituto Rodrigo Mendes e o Instituto Camargo Corrêa (ICC).

A iniciativa envolveu um curso presencial voltado a educadores, diretores de escolas e gestores públicos das cidades de Apiaí e Itaoca, localizadas no interior de São Paulo. Foi desenvolvido em 2011 e tinha como objetivo oferecer conhecimento sobre educação inclusiva para esses profissionais.

Com a intenção de ampliar sua escala, em 2012, o projeto adotou um modelo de formação semipresencial. Nesse sentido, o curso foi transmitido por meio de um canal de TV, exclusivamente dedicado à educação. Participaram dessa edição do projeto 300 educadores, diretores de escolas e gestores públicos de 11 municípios, distribuídos em 5 estados brasileiros.

Para saber mais

Advocacy

O Advocacy tem como objetivo estimular o exercício do controle social de políticas públicas educacionais por meio de observatórios da gestão pública.

O IRM participa de redes de articulação pela defesa dos direitos humanos, do direito à educação e das pessoas com deficiência, com destaque para a garantia dos direitos da educação inclusiva. Confira, a seguir, quais são as principais redes que integramos.

Gestão Pública

O projeto GESTÃO PÚBLICA teve como objetivo contribuir para que os municípios brasileiros conquistassem avanços relevantes no processo de construção de uma educação pública efetivamente inclusiva por meio de um observatório na internet.

Foi desenvolvido pelo Instituto Rodrigo Mendes, em parceria com o Ministério da Educação, através da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão e da Secretaria de Educação Básica.

A primeira edição do projeto nasceu em 2001 e contou com a participação de 54 Secretarias Municipais de Educação, distribuídas em 17 estados brasileiros. O Observatório GESTÃO PÚBLICA possibilitou o exercício do controle social, incentivando os cidadãos dessas cidades a conhecer os direitos dos estudantes com deficiência e as políticas a esse respeito.

Ao final da primeira edição do projeto, foram eleitos 5 municípios que mais se destacaram pelas práticas educacionais inclusivas implementadas ao longo de 2012 (em ordem alfabética):

  • Barcarena (Pará)
  • Campo Grande (Mato Grosso do Sul)
  • Itaquaquecetuba (São Paulo)
  • Joinville (Santa Catarina)
  • Palmas (Tocantins)

Nessas 5 cidades, destacam-se as diversas ações voltadas para a promoção de acessibilidade e a formação de professores como forma de garantir o acesso, a permanência e a qualidade de ensino para todos os estudantes. Os municípios também investiram na proximidade com as famílias por meio do compartilhamento de informações em seminários ou cartilhas. A construção de centros de referência também é um ponto a se notar dentre as ações dos municípios.

Para entender a importância do projeto, assista aos depoimentos de Martinha Clarete (Diretora de políticas de educação especial / SECADI/ MEC), Cleuza Repulho (Presidente nacional da UNDIME) e Lino de Macedo (pesquisador em psicologia do desenvolvimento aplicado à aprendizagem escolar).

Observatório PNE

O Instituto Rodrigo Mendes, juntamente com outras 19 organizações ligadas à educação, colabora com o Observatório do PNE (OPNE), plataforma online que tem como objetivo monitorar os indicadores referentes a cada uma das 20 metas do Plano Nacional de Educação e de suas respectivas estratégias.

Com a coordenação do Todos Pela Educação, o OPNE, reúne análises e indicadores atualizados das metas e estratégias previstas no Plano e um extenso acervo de estudos, pesquisas e notícias relacionados aos temas educacionais por ele contemplados. O Instituto Rodrigo Mendes contribui com o monitoramento da Meta 4, dedicada à educação especial/inclusiva.

A iniciativa também permite que a sociedade civil acompanhe os avanços no atendimento escolar dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, além de ajudar a esclarecer que a participação desses estudantes na sala de aula regular é um direito fundamental.

Educação Já

O Instituto Rodrigo Mendes acaba de lançar o documento “Recomendações de Políticas de Educação Inclusiva para Governos Estaduais e Federal”. Elaborado em parceria com o Todos Pela Educação, especialistas e organizações do terceiro setor.

Trata-se de um trabalho que integra a iniciativa Educação Já 2022, que busca colaborar com agenda educacional sistêmica em direção ao fortalecimento e avanços na garantia do direito à educação de qualidade para todos.

A publicação defende a importância da educação especial na perspectiva inclusiva, explica os principais marcos normativos brasileiros que a protegem e apresenta caminhos para sua melhoria. A partir de uma análise diagnóstica do contexto brasileiro, foram pontuados os desafios a serem superados e sugeridas sete recomendações para as próximas gestões estaduais e federal.