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IRM participa de reunião do GT de Educação do G20

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Representantes dos países membros do G20, do MEC e de organizações da sociedade civil, governadores e secretários estaduais de educação se encontraram em Brasília para discutir a formação de educadores no Brasil.

O superintendente do Instituto Rodrigo Mendes (IRM), Rodrigo Hübner Mendes, participou de encontro com o Grupo de Trabalho (GT) de Educação do G20, que reúne os países com as maiores economias globais, para discutir a formação de professores no Brasil. O evento foi organizado pelo Ministério da Educação (MEC) e pela Frente Parlamentar Mista de Educação (FPME) e ocorreu em Brasília, nesta terça-feira, dia 21.

O encontro fez parte da programação da primeira reunião presencial do GT sob a presidência brasileira, cujo tema central foi “Valorizar e desenvolver a capacidade dos profissionais da educação: o que podemos fazer coletivamente?”.

A solenidade contou com a presença de lideranças do MEC, senadores, deputados federais, governadores, secretários estaduais de Educação, além das delegações ministeriais dos países participantes do G20 e de representantes de organizações da sociedade civil que atuam no campo educacional.

Na foto, Rodrigo Hübner Mendes está ao lado do ministro da Educação, Camilo Santana, e do presidente da Frente Parlamentar Mista da Educação, deputado federal Rafael Brito. Foto: César Rebouças

O GT de Educação do G20

O Grupo dos Vinte (G20) é composto por 19 países e dois órgãos regionais: a União Africana e a União Europeia. É o principal fórum de cooperação econômica internacional, desempenhando um papel importante na definição e no reforço da arquitetura e da governança mundiais em todas as grandes questões econômicas internacionais. O grupo representa dois terços da população mundial, cerca de 85% do PIB global e 75% do comércio internacional. O G20 conta com presidências rotativas anuais. Atualmente, o Brasil exerce a liderança do colegiado.

O Grupo de Trabalho de Educação teve origem a partir da preocupação dos membros do G20 com o grande contingente de jovens em todo o mundo que não estudam nem trabalham, os chamados “nem-nem”.

A crise econômica-financeira de 2008, o avanço na digitalização das economias, o desafio de cumprir as metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), em especial a de número 4 (Educação de Qualidade para Todos) e, mais recentemente, a pandemia de Covid-19 aceleraram a necessidade de coordenar esforços e promover ajustes e avanços nas políticas educacionais em escala global. 

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